Em 1987 até 1988, segui com o curso de extensão
desta vez com a professora e ceramista Flora Bendjoya, uma grande mestra e artista. Iniciei nesta época meu aprendizado nas técnicas de decoração das peças cerâmicas como o engobe (barro fluido que pode ser na cor natural ou uma cor obtida através da adição de corantes), a gravação de entalhes, estampas, etc.
Em 1989 foi a vez da artista plástica Helena Pinto Ferreira, com quem aprendi a fazer bijuterias em cerâmica, e os primeiros passos nos esmaltes. Também tive meu primeiro contato neste período com o Raku, técnica tradicional oriental com um resultado espetacular. Reservo um capítulo a parte para dissertar sobre esta técnica milenar.
Em 1989 foi a vez da artista plástica Helena Pinto Ferreira, com quem aprendi a fazer bijuterias em cerâmica, e os primeiros passos nos esmaltes. Também tive meu primeiro contato neste período com o Raku, técnica tradicional oriental com um resultado espetacular. Reservo um capítulo a parte para dissertar sobre esta técnica milenar.
Nos anos seguintes, de 1990 a 1992, comecei uma vivência no Ateliê de Cerâmica Graça Antunes, além de uma excelente ceramista, uma pessoa maravilhosa. Sempre dividindo com o grupo tudo o que sabia. Foi um período muito rico não só pelo aprendizado em cerâmica mas pelo convívio harmonioso que se criou entre a turma. Nesta época a produção foi intensa. Produção de placas, esculturas e utilitários. Respirávamos cerâmica! Discutíamos queimas, fornos, esmaltes. Como é difícil o mundo dos esmaltes!!! A expectativa da abertura do forno gerava uma ansiedade, nunca se sabia o resultado. Nesta época foi quando surgiram as primeiras exposições, onde os amigos e familiares nos prestigiavam.
Um comentário:
Adorei!!
Isso aí! Tanta história merece ser registrada!
E ao lembrar vamos vendo o caminho trilhado e as maravilhas de cada aprendizagem e cada passo...
Vou acompanhando por aqui!
Beijos de amor
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