domingo, 12 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
O meu cantinho...
O trabalho com as mãos libera a mente!
Sou polivalente e hiperativa. Pinto, bordo, cozinho e muito mais...
Gosto do sol!
Gosto de tudo que é verde e tudo que planto cresce e florece em direção ao ceu.
Amo a vida, a familia!
Mãe de Marina e Miguel, vó de Enrico e Bernardo, esposa do Sergio!
Amante da boa música...
Encanto de lugar ...
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Todas as quartas eu tenho um encontro com um grupo de ceramistas no Ateliê da Vânia Bueno que tão docemente nos recebe e nos ensina a arte e a magia da cerâmica.
O local é ideal, terapêutico, maravilhoso que nos permite desenvolver nossos processos criativos. Localizado no pé do morro Moquém, considerado um dos mais altos da Ilha, coberto pela Mata Atlântica preservada, rica em sua flora e fauna, principalmente por aves silvestres, no Rio Vermelho.
Pouco a pouco Vânia vai realizando seu sonho de divulgar e valorizar a arte cerâmica, em um processo interativo com suas alunas que hoje se tornaram suas parceiras, formando um grupo que vai se descobrindo e acreditando em seu potencial criativo.
O Atelier mantém cerâmicas em exposição no próprio ambiente de trabalho e a visita é uma boa oportunidade para observar a integração da natureza com o barro, a lenha, forno e a energia que motiva o trabalho artístico.
Para a queima das peças são utilizados fornos a gás e lenha, sendo o diferencial na queima de alta temperatura, até 1300°C e a utilização do saggar-fire e o Raku.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Workshop MonoPrint - Ateliê Clara Coelho
Momentos durante o workshop
Resultados dos trabalhos realizados.
Participei do Workshop MonoPrint no Ateliê da ceramista Clara Coelho no final de agosto em São Paulo. É um método de impressão por transferência de um desenho criado a partir do gestual, com resultados aquarelados, em monoqueima. Gostei muito, recomendo!
Chimarrão - Gauchismo e Chimarrão
Moacyr Scliar Há algumas semanas esteve em Porto Alegre o professor norte-americano Clifford Landers, grande divulgador da literatura brasileira nos Estados Unidos e tradutor de, entre outros, Rubem Fonseca e João Ubaldo. Num domigo pela manhã, levei-o a conhecer Porto Alegre. Terminamos no brique da Redenção, onde ele ficou maravilhado com o movimento e, sobretudo, com o número de pessoas tomando chimarrão. Disso podemos nos orgulhar. O McDonald's está em todo o mundo, a Coca-Cola também, mas o chimarrão continua sendo autenticamente gaúcho. A pergunta é: por quê? Porque não aconteceu com a erva-mate o mesmo que com o café e o tabaco, transformados em "commodities" globais? Exatamente por isso, porque o chimarrão não é cômodo. A térmica dispensa o fogo e o trempe, mas, de qualquer modo, preparar a infusão continua requerendo elaborado ritual, muito mais elaborado do que extrair um cigarro do maço e acendê-lo. Não houve maneira de industrializar o chimarrão como foi feito com o café, com o cacau, com o tabaco e até mesmo com a cocaína. Sim, há o chá de mate, e é uma bebida agradável, mas é uma coisa bem diferente. A cultura do chimarrão é uma cultura artesanal. Mais do que isso, ela não está associada a nenhum dos valores da sociedade competitiva, de consumo. Café e coca são estimulantes, o cigarro, ao menos em uma época, foi símbolo de status, o chocolate era até considerado afrodisíaco. O modesto mate não tem essa aura. É verdade que ganhou fama de diurético, mas, com a quantidade que se toma, teria de ser diurético mesmo, e, além disso, quem precisa urinar tanto? Por outro lado, pesou sobre o chimarrão a suspeita de que estivesse associado ao câncer de esôfago. Isso, felizmente, não se confirmou. Os fumantes que tomam mate estáo mais sujeitos à doença, mas isso se deve à forma de efeitos da água quente e das substâncias cancerígenas do tabaco. Se for o caso, é preciso larga o cigarro. O que seguramente será um benefício. Não é preciso atribuir ao mate poderes medicamentosos. Seu mérito é de outra natureza: congrega as pessoas, estimula o sentido de camaradagem. O que tem óbvios benefícios emocionais. Num mundo ameaçado pela homogeneização, a cultura gaúcha, teimosamente, gloriosamente, sobrevive. O que é muito bom. Identidade é algo a ser preservado, inclusive por se tratar de componente importante da saúde mental. Melhor tomar chimarrão do que recorrer aos psicotrópicos como forma de preencher o vazio existencial. |
Cuia para chimarrão
Nossa proposta é desenvolver um design para uma cuia de chimarrão em cerâmica. Aqui apresento alguns estudos preliminares.
O chimarrão (ou mate) é uma bebida característica da cultura do sul da América do Sul, um hábito legado pelas culturas indígenas quíchuas, aimarás e guaranis. Ainda hoje é hábito fortemente arraigado no Brasil principalmente no Rio Grande do Sul, parte da Bolivia e Chile, Uruguai, Paraguai e Argentina.
É composto por uma cuia, uma bomba, erva-mate e água quente.
Embora a acepção mate seja castelhana, é utilizada popularmente também no Rio Grande do Sul paralelamente com o termo "chimarrão".
Fazer cerâmica...
Fazer cerâmica para um artista é como criar mundos. Nesta criação intervêm muitos fatores, uns sobres os quais o homem pode influir diretamente, como pode ser a confecção das suas massas, da secagem de suas peças, da temperatura das diferentes queimas, o tempo cronológico etc, entre outros; e sobre os que não pode exercer nenhum tipo de controle, como o tempo atmosférico, o fogo, a atmosfera criada no interior do forno, etc...
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Cântaro de "Ferro"
Adorei o resultado! A peça ficou perfeita.
Foi utilizado esmalte de cinza e a queima foi em
alta temperatura, 1280 0C.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Escultura Los Abuelos
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Trabalhos em andamento ...
Thank you for visiting this blog. I hope you have enjoyed my work.
Quadro Cerâmico - La Mariposa
Pote Cerâmico - La Tinaja Blanca
Pote cerâmico - La tinaja
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Molduras para espelhos
ESPELHOS ...
"Nada menos de duas almas. Cada criatura humana traz duas almas consigo: uma que olha de dentro para fora, outra que olha de fora para dentro... A alma exterior pode ser um espírito, um fluído, um homem, muitos homens, um objeto, uma operação."
Machado de Assis
Os espelhos fascinam as pessoas há milênios: os antigos egípcios foram diversas vezes retratados segurando espelhos. Com a capacidade de refletir quase toda luz incidente sobre eles, formando assim a cena a sua frente, espelhos são como pedaços de sonhos, imagens extremamente reais e profundamente falsas, que revelam as verdades que talvez não se queira enxergar.
Moldura com L 41 x A 66cm. Modelagem com terracota e terra sigilatta. Queima a baixa temperatura. (Espelho N01)
A série de molduras para espelhos que exponho a seguir é o resultado de uma produção de placas em cerâmica realizadas com diferentes barros, técnicas de esmaltação e queima.